terça-feira, 26 de setembro de 2017

CIDADE NEGRA FAZ HOMENAGENS A GILBERTO GIL NO ROCK IN RIO

O penúltimo dia do Rock In Rio 2017 teve hoje uma grande homenagem a um dos maiores nomes da música brasileira.

A banda Cidade Negra subiu ao palco para celebrar a obra do mestre Gilberto Gil e contou com ajuda das boas: primeiro o público comprou a ideia e cantou canções como “A Novidade”, “Esperando na Janela”, “Palco”, “Realce” e “Vamos Fugir” a plenos pulmões.

Depois, o Palco Sunset reuniu a banda de Toni Garrido e companhia ao Digital Dubs e o Maestro Spok, e ao contrário de apresentações do local onde a parceria parece deslocada, aqui tudo fluiu como uma banda só.
Houve espaço para pedidos de paz nas favelas do Rio de Janeiro que atravessam um momento delicadíssimo, principalmente na Rocinha, e muita reverência a Gil, que chegou a ser chamado pelo vocalista do Cidade Negra de “o maior artista de reggae da história; depois vem o Bob Marley.”
Paulo Pimentel 
http://planetareggae.com.br

terça-feira, 19 de setembro de 2017

Jovem tenta mudar realidade violenta de comunidade por meio da música Reggae, Hip Hop, Grafite e do Rap

Em meio a tantos problemas, a música Reggae surge como uma luz de esperança

Música é usada como instrumento de transformação (FOTO: Reprodução Nordestv/Band)

A violência urbana parece ter virado rotina no bairro Serrinha, em Fortaleza. Muitos jovens, desde cedo, vivem inseridos nessa dura realidade.

Assaltos, assassinatos, tráfico de drogas e briga de gangues são algumas da situações rotineiras na vida dos moradores. Em meio a tantos problemas, a música surge como uma luz de esperança.
MC Dieguim, 21 anos, encontrou nas letras das suas canções uma forma de ser voz na luta contra a criminalidade. “É extremamente importante a gente ocupar os espaços públicos, seja através do rock, do rap ou também do reggae. Dessa forma, você dá visão para muita gente que está no crime”, relata o músico.
O jovem reconhece que é comum o contato com a violência, mas acredita na recuperação das pessoas. “Tenho amigos meus que trabalham em casa com menores que estavam na criminalidade, mas através do hip hop, do grafite e do rap eles conseguem transformar a vida desses caras”, revela o MC.

Confira mais detalhes No Video:

Fonte : http://tribunadoceara.uol.com.br

25 cantoras de reggae e ska pra você conhecer

1- Judy Mowatt & Gaylettes "Son Of A Preacher Man"



2 - Norma Frazer "R.e.s.p.e.c.t"


3 - Nora Dean What Will Be Will Be "Que sera sera"


4 - Rita Marley & The Souletts "Le it Be"


5 - Marcia Griffthis - "First Cut is the Deepest"


6 - The dreamletts "Really Now"


7 - Andy & Joey "Your wondering now"


8 - Doreen Shafer "Sugar Sugar"



9 - Norma Deam "Barbwire"




10 - Marcia Aitken - "Im still in Love with you"



11 - Althea & Dona "No more fighting"


12 - Dawn pen "To sir with love"



13 - Claredonians "Rules of life"



14 - Rita Marley & The soulettes "Hey Senorita"



15 - Judy Mowatt & Gaylettes "Silent River"



16 - Norma Frazer "The firs CUT is deepest"




  17 - Nora Dean "Peace Begins"




18 - Althea & Dona "Uptown top ranking"




19 - Dawn Pen "No no no"





20 - The Soulettes "Time for every thing"


21 - Marcia Griffihts "Don’t let me down"

22 - The Dreamletts "Stay where you are"

23 - Phillis Dillon "Perfidia"

24 - Hortence Ellis "Groovy Kind of Love"

25 - Jennifer Lara "I" am in love




quinta-feira, 14 de setembro de 2017

Após doze anos, Damian Marley lança novo álbum solo: “Stony Hill”

Após doze anos do, já clássico, disco “Welcome To Jamrock”, Damian “Jr. Gong” Marley está de volta com seu quarto álbum de estúdio intitulado “Stony Hill”.
Nessa dúzia de anos, porém, o filho caçula e mais notável de Bob Marley não ficou parado. Pelo contrário. Gravou álbum colaborativo com o rapper Nas, formou o grupo SuperHeavy ao lado de Mick Jagger e Joss Stone, assinou hits ao lado de Skrillex e Jay-Z e entrou de vez no mainstream da música mundial.



Em “Stony Hill” ele esbanja toda esse ecletismo sonoro, indo do roots ao pop, porém sempre impondo a sua identidade jamaicana característica com o reggae em primeiro plano e mensagens sócio-políticas em seu conteúdo. Não é inovador e nem vai fazer tanto barulho quanto o álbum anterior lançado em 2005, mas apesar de ser um pouco extenso em suas dezoito faixas, sobram ótimos momentos que honram o legado Marley.


Ouça: Damian “Jr. Gong” Marley – Stony Hill (Universal, 2017)



Fonte : Daniel Tamenpi 
http://www.sopedradamusical.com

quarta-feira, 13 de setembro de 2017

Arena Transa Reggae

Atenção amantes da Cultura Reggae & fãs do Transa Reggae, tudo certo para o "Arena Transa Reggae", com o Transa Reggae ao vivo direto do teatro de arena do espaço cultural e participação da banda: Geração Rasta. Vem curtir essa Vibe com sua galera!! Vai ser Surreal.


Legado de Peter Tosh, assassinado há 30 anos, é mais relevante que nunca



Há 30 anos morria de forma trágica, aos 42 anos, o cantor Peter Tosh. No dia 11 de setembro de 1987, um trio de assaltantes invadiu a casa dele em Kingston, Jamaica, e exigiu dinheiro. O músico afirmou que não tinha nada guardado foi mantido como refém e torturado por horas. Enfurecidos, os bandidos começaram a disparar a esmo e Tosh acabou levando dois tiros na cabeça. 


Nascido Winston Hubert McIntosh, no dia 19 de outubro de 1944, em Grange Hil, Jamaica, Peter Tosh foi um dos artistas seminais no desenvolvimento do reggae. Na década de 1960, ao lado de Bob Marley e Bunny Wailer, ele fez parte do trio The Wailers, que teve papel fundamental em dar um formato moderno ao gênero. Os integrantes se lançaram em carreira solo no começo dos anos 1970. Marley transformou-se uma lenda. Tosh, embora não tenha se tornado tão icônico quanto o ex-companheiro de banda, tratou de deixar um legado de relevância gigantesca. 

Apadrinhado pelos Rolling Stones, ele começou a levar a sua mensagem para outros recantos além da Jamaica. A música dele falava da luta pelos direitos dos cidadãos do terceiro mundo e clamava pelo fim do apartheid e da brutalidade policial contra a população negra. Também pedia e legalização da maconha e reforçava os preceitos políticos e espirituais da cultura rastafári. 

Por Paulo Cavalcanti


“Legalize It” 


Até hoje é o mais conhecido hino pró-legalização da maconha. “Legalize It” foi lançada em 1976 em um álbum homônimo.




“Equal Rights” 

Canção-título do segundo álbum de Tosh, lançado em 1977, “Equal Rights” mirava no regime racista vigente na época na África do Sul, mas também falava sobre injustiças sociais em geral.





"Get Up, Stand Up" 


A música, um ícone do ativismo em geral, mesmo anos depois, foi escrita por Tosh e Bob Marley na época dos Wailers e regravada pelos três integrantes da banda em suas respectivas carreiras. A poderosa versão de Tosh foi incluída no álbum Equal Rights.




“Bush Doctor” 

Outra conhecida canção de Tosh a respeito da legalização da maconha, “Bush Doctor” deu nome ao segundo disco dele, lançado em 1978. Tosh argumenta que cigarros fazem mal à saúde, mas que a erva poderia curar diversos males.



"(You Gotta Walk And) Don’t Look Back” 

Escrita na década de 1960 pela dupla Smokey Robinson e Ronald White, a faixa acabou com o quinteto The Temptations, grande nome da gravadora Motown. Em 1978, Tosh e Mick Jagger deram uma cara nova a ela. Incluído em Bush Doctor, este remake foi um hit mundial.




"Buk-in-hamm Palace” 

Uma das faixas mais interessante de Mystic Man (1979), "Buk-in-hamm Palace” junta reggae com a batida da disco music. A letra sobre fumar maconha dentro do palácio da rainha da Inglaterra.



“Johnny B. Goode” 

A música entrou no disco Mama Africa. A versão de Tosh para o clássico de Chuck Berry ganhou as rádios em 1983. Com um som descontraído, a gravação atualizava para o universo do reggae a história do garoto que sonhava em brilhar tocando guitarra.




“Mama Africa” 

O álbum Mama Africa é o trabalho mais acessível e comercial de Peter Tosh. Ele abrandou um pouco a militância e preferiu se concentrar na música e na produção. A faixa-título é uma homenagem de Tosh ao continente.





"Rastafari Is" 


"Rastafari Is", de Wanted Dread & Alive(1981), prega as ideias do movimento religioso que se desenvolveu na década de 1930 na Jamaica. Tosh canta: "O Rastafari é o senhor dos senhores e o salvador. Ele é o onipotente e magnífico".




"No Nuclear War" 

Derradeiro álbum de Peter Tosh, No Nuclear War (1987) já mostrava o reggaeman tentando entender o som do dancehall, que dominava a Jamaica. A faixa-título era um libelo pacifista contra a guerra nuclear.




Fonte: http://rollingstone.uol.com.br

quarta-feira, 6 de setembro de 2017

REPÚBLICA DO REGGAE ANUNCIA GRADE DE ATRAÇÕES E PROMETE UMA DAS EDIÇÕES MAIS INESQUECÍVEIS DA SUA HISTÓRIA

 
O Festival República do Reggae teve sua primeira edição em 2003 na belíssima Praia de Ipitanga. Ao longo dos anos o evento foi se firmando como o maior do gênero na américa latina e um dos mais relevantes do mundo. 
O grau de exigência do público é bastante alto e a organização sempre procurou trazer os nomes preferidos, inclusive através de pesquisas de opinião e enquetes nas redes sociais. O festival é realizado com muito esforço graças à presença e o apoio marcante da nação regueira que é fortíssima na Bahia, sem a ajuda de patrocínios. 
Após 14 edições realizadas, o República do Reggae já recebeu grande parte das maiores atrações internacionais do reggae mundial em atividade e evidentemente as bandas de maior destaque no cenário nacional, além de diversos artistas emergentes e que seguem na resistência mesmo sem o apoio dos meios de comunicação. Dentre os grandes nomes que estiveram no festival podemos citar Gregory Isaacs, Lucky Dube, Alpha Blondy, Israel Vibration, Bunny Wailer, Groundation, SOJA, U-Roy, Culture, Koko Dembele, Siddy Ranks, Natiruts, Ponto de Equilíbrio, Mato Seco, Edson Gomes, Tribo de Jah e muitos outros. 
 
Em 2017 a organização resolveu apostar em algumas novidades há muito tempo pedidas, mas que em outras edições não foram possíveis por indisponibilidade de datas dos artistas ou questões de logística para realização dos shows no Brasil. Esse ano teremos nada menos que 4 atrações internacionais, duas delas pela primeira vez no República do Reggae – MORGAN HERITAGE e CLINTON FEARON. A grade ainda conta com ALPHA BLONDY, THE CONGOS, PONTO DE EQUILÍBRIO, EDSON GOMES e a volta da TRIBO DE JAH ao República. Além desses ícones, teremos de volta o palco resistência, dedicado aos artistas emergentes da terra e a DUB ARENA, com uma programação fantástica de MCs, DJs e Singjays. 

MORGAN HERITAGE
O Morgan Heritage é uma família musical e estará no Brasil pela primeira vez. Eles possuem uma extensa discografia, diversos hits e foram ganhadores do Grammy de Melhor Álbum de Reggae de 2016. A banda é pedida no Brasil há mais de uma década e o República do Reggae irá realizar o sonho de muitos fãs.

ALPHA BLONDY 
Alpha Blondy é um dos veteranos mais queridos pelo público baiano e todo ano figura entre os primeiros nas pesquisas de opinião popular. Carismático e com um show eletrizante, Alpha vem ao Brasil divulgar seu mais novo álbum “Positive Energy” além dos seus clássicos como “Jerusalem”, “Masada” e “Cocody Rock”. 

CLINTON FEARON 
Fundador do The Gladiators junto com Albert Griffiths, Clinton Fearon é o criador de grande parte dos hits da banda. Ele é um dos poucos artistas que decidiu sair em carreira solo e segue bem-sucedido após tantos anos. Clinton é presença garantida nos maiores festivais da Europa e vem ao República do Reggae pela primeira vez. 
 
THE CONGOS 
Mais uma atração lendária no palco do República do Reggae. O The Congos é um quarteto vocal jamaicano formado na década de 70 e que continua em atividade. Alguns dos seus discos são obrigatórios na discografia de qualquer regueiro que se preze. Eles também são conhecidos por terem gravado um dos maiores hits do Ponto de Equilíbrio, a faixa “Novo Dia”. 

PONTO DE EQUILÍBRIO 
O “Ponto” como é carinhosamente chamado pelos fãs possui enorme popularidade na Bahia e mais uma vez ficou entre as mais pedidas do público para o República. Atendemos os pedidos, então se preparem para mais um show eletrizante de Helio Bentes e companhia.

EDSON GOMES
Edson dispensa maiores apresentações, é um dos pioneiros do reggae no Brasil e um dos mais importantes compositores da Bahia, conhecido internacionalmente. Sua música transcende gerações e a mensagem continua atual. 

TRIBO DE JAH
A Tribo de Jah juntamente com Edson Gomes é uma das bandas mais históricas do reggae brasileiro. Originalmente do Maranhão, eles estarão de volta a Salvador após muitos anos e muitos pedidos dos fãs. A Tribo irá lançar no República seu novo álbum “Confissões de um velho Regueiro”.

PALCO RESISTÊNCIA
Em breve anunciaremos a grade de atrações do palco resistência, com bandas locais e que buscam seu espaço na cena. Pelo “Resistência” já passaram grandes artistas e revelações como Edy Vox, Dissidência, Igor Salify, Moa Anbesa, Semente da Paz, Irmandade Brasmorra e muitos outros.

DUB ARENA
Estamos preparando uma programação super especial para mais uma novidade que será o DUB ARENA, contemplando diversos cantores, MCs, DJs e Singjays de Salvador e outras regiões do estado. 

A ESTRUTURA
Buscando maior conforto e segurança, em 2017 mais uma novidade do República serão os setores para que o público tenha mais possibilidade de escolha e sinta-se mais à vontade. Todos os espaços terão infraestrutura específica. O evento acontecerá na parte interna do Wet que passou por reformas e está ainda melhor. O República também contará com bares, praça de alimentação e a Feira Hippie de Arembepe onde artesãos locais que irão expor seus produtos. Conheça os setores:

ARENA JAMMING 
A Arena Jamming (pista) terá acesso à frente do palco principal e a todos os atrativos do festival como Palco Resistência, o DUB ARENA e a Aldeia Hippie. 

SETOR ONE LOVE 
O Setor One Love homenageia o rei do reggae e será lateral ao palco principal com acesso à frente, sanitários exclusivos, decoração e acesso à Arena Jamming. Idosos, deficientes físicos, visuais ou auditivos que estiverem na ARENA JAMMING têm acesso gratuito a esse setor. 

CAMAROTE SURFOREGGAE
O Camarote desse ano terá uma área elevada e coberta e bem localizada na lateral do palco, bem mais próximo do que o camarote da ultima edição. É uma homenagem do República do Reggae ao maior portal de Reggae do país. 

ALDEIA HIPPIE
A feira de artesanato da República tem crescido a cada ano, dezenas de artesãos e artistas comparecem a feira para expor e vender seus produtos – sem esquecer da presença dos Hippies de Arembepe que montam seus stands com produtos incríveis na Republica do Reggae.


Serviço:
Data: 18 de novembro
Local: Wet'n Wild 
Atrações: Morgan Heritage, The Congos, Tribo de Jah, Edson Gomes, Ponto de Equílibro, Clinton Fearon e Alpha Blondy 
Vendas: A partir de 4 de setembro nos balcões dos shoppings e pelo site pida.com.br em até 6 x no cartão (promoção apenas para o lote promocional no balcão do Shopping Piedade e na loja Pida do Salvador Shooping).
Valores*:
R$ 44,00 Arena Jamming
R$ 66,00 Setor One Love
R$ 88,00 Camarote Surforeggae