"Judge Not" foi o primeiro single gravado por Bob Marley, no The Wailers. Foi lançado em 1962, somente na Jamaica pela gravadora Beverley's de Leslie Kong (1933-1971), jamaicano descendente de chineses. As músicas deste single não eram o reggae propriamente como o conhecemos hoje, estava mais para o estilo ska. Neste álbum, Bob Marley ainda estava com uma voz juvenil, já que foi a sua primeira canção gravada. Embora "Judge Not" tenha falhado na tentativa de alcançar muito sucesso, Marley não se desencorajou e continuou a gravar músicas. A canção "Judge Not" foi relançada em Songs of Freedom, álbum de 1992, bem como em outras compilações.
Tudo que você gostaria de saber sobre a cultura Reggae de Jampa do Brasil do Mundo e muito mais !!!!
quarta-feira, 26 de julho de 2017
Dória quer "ruas musicais" com shows de Reggae e karaokê em SP
Shows de bandas ao ar livre aos domingos e feriados em ruas de São Paulo. Esse é o mais novo projeto da gestão João Dória, que quer criar quatro Ruas Musicais na capital paulista ainda em 2017 para promover ritmos como o choro, o reggae, o samba-rock e o pagode. Uma segunda etapa ainda prevê duas Ruas do Karaokê, com o objetivo de interação com o público no palco.
“Vamos implementar quatro até o final do ano, nas regiões norte, sul, leste e oeste”, contou o secretário titular da pasta, Jorge Damião. “Cada rua terá uma entidade responsável tomando conta. A curadoria passa a ser deles.”
“Queremos aproveitar a vocação de cada lugar. A Rua do Reggae, por exemplo, ficará no Butantã, onde já há eventos do gênero. Na Praça Benedicto Ramos Rodrigues, em Ermelino Matarazzo, na zona leste, será criada a rua do Samba-Rock”, finalizou Damião.
O programa Ruas Musicais remete a uma iniciativa da década de 1980, implementada pelo próprio Dória, à época em que presidia a Paulista. A cidade chegou a inaugurar espaços como a Praça do Forró, na zona leste, e a Rua do Choro, em Pinheiros, mas o projeto perdeu força ao longo dos anos.
A Secretaria Municipal de Esportes e Lazer agora busca parceiros privados para tornar o projeto uma realidade e dar mais opções atrativas ao público e os turistas que viajam a São Paulo
As informações são do site Panrotas.
Anvisa dá parecer contrário à liberação da maconha medicinal
A agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deu parecer contrário à liberação do cultivo de maconha para fins medicinais. Em documento protocolado no Supremo Tribunal Federal (STF), o órgão entende que é preciso, antes, ter uma regulamentação sobre o assunto, trabalho que já está sendo tocado por um grupo de trabalho da agência. Antes disso, a Anvisa avalia que é perigoso liberar o plantio e cultivo, apontando até mesmo o risco de desvio do produto para uso recreativo.
Em maio, o Partido Popular Socialista (PPS) propôs uma ação pedindo que o STF assegure “o plantio, cultivo, colheita, guarda, transporte, prescrição, ministração e aquisição de Cannabis (nome científico da maconha) para fins medicinais e de bem-estar terapêutico, mediante notificação de receita, conforme as normas de saúde pertinentes”. Solicita ainda que, na ausência de regulamentação, seja dispensada autorização para o plantio e cultivo se o objetivo for médico ou de pesquisa científica.
A regulamentação, afirma a agência, é necessária e deve levar em conta fatores como os efeitos da planta, cadastro e acompanhamento de pacientes, a segurança e acesso ao local de cultivo e qualidade do produto. A Anvisa disse que seus integrantes já tiveram reuniões com autoridades sanitárias de países como Israel, Canadá, Holanda, Chile e EUA para compartilhar experiências. Órgãos públicos brasileiros, como Casa Civil da Presidência da República, Ministério da Justiça, Ministério da Saúde e Polícia Federal, também já foram contatados para ajudar na regulamentação.
"Logo, não é possível isentar o processo da complexidade que lhe cabe, sob a pena de serem estabelecidos critérios e procedimentos que não protejam a saúde da população e garantam os controles necessários para se evitar o desvio de uso", avaliou a agência, acrescentando: "Trata-se de planta com conhecida utilização indevida / recreativa, devendo-se garantir o acesso para fins científicos e medicinais de forma supervisionada e controlada, minimizando-se assim o risco à saúde e de desvio de uso."
A Anvisa também chama atenção para os malefícios da droga e a necessidade de um controle rígido antes de se autorizar a pesquisa e o licenciamento de medicamento à base da erva. A agência lista ainda uma série de problemas de saúde associados à planta, como efeitos pulmonares, cardiovasculares e psiquiátricos.
"O consumo generalizado da planta Cannabis sativa não processada pode levar a riscos consideráveis de saúde pública, incluindo esquizofrenia, psicose, dependência e os outros riscos mencionados neste documento. A aplicação terapêutica de compostos canabinoides específicos continuam sob pesquisa médica ativa. O que é bem conhecido é que há muitos riscos potenciais e efeitos adversos psiquiátricos da Cannabis fumada e seus derivados sintéticos", diz outro trecho do documento da Anvisa.
Uma portaria da Anvisa classifica a maconha e suas substâncias como proscritos, ou seja, proibidos no Brasil. A exceção é canabidiol, usado em tratamentos médicos. A agência destacou ainda que o Brasil é signatário de duas convenções internacionais que proíbem a erva e o uso do seu princípio ativo, o tetra-hidrocanabinol (THC). Elas permitem a produção, manufatura, exportação, importação, posse ou uso da planta para fins médicos e científicos, mas desde que sob controle e supervisão dos órgãos públicos.
Para utilizar uma substância ou planta como medicamento no Brasil é preciso obter aprovação da Anvisa, com dados comprovando sua segurança e eficácia. A agência destacou, inclusive, que aprovou em 2016 o Mevatyl, remédio à base de THC e canabidiol, para o tratamento de sintomas da esclerose múltipla. Ressaltou também a importação excepcional de medicamentos à base da canabidiol, autorizada desde 2014. Mas alerta: "é importante esclarecer que esses produtos atualmente importados não são considerados medicamentos em seus países de origem e, portanto, não possuem avaliação de segurança e eficácia realizadas pelas autoridades sanitárias competentes".
Outro problema da maconha, segundo a Anvisa, são os efeitos da abstinência: "Ademais, o uso crônico de Cannabis pode levar ao desenvolvimento de vício psicológico e síndrome de abstinência comparáveis ao vício à heroína. Se um adolescente ou adulto interrompe repentinamente o uso desta planta, uma evidente síndrome de abstinência pode ser desenvolvida, conforme reportado em vários estudos científicos. Os sintomas de abstinência incluem irritabilidade, ansiedade, agressão, transtornos do sono e inquietação."
A relatora da ação no STF é a ministra Rosa Weber, que, em 30 de junho, deu dez dias para Presidência da República, o Senado Federal, a Câmara dos Deputados e a Anvisa se manifestarem. Como o tribunal está de recesso no mês de julho, a contagem dos prazos está suspensa. De qualquer forma, a Anvisa já protocolou seu parecer. O documento é assinado por Thais Mesquita do Couto Araujo, especialista em Regulação e Vigilância Sanitária da agência. O texto é referendado pela gerente de Produtos Controlados da Anvisa, Renata de Morais Souza, e pelo diretor-presidente do órgão, Jarbas Barbosa.
sábado, 22 de julho de 2017
"É como comprar remédio", diz uruguaio no 1º dia de venda de maconha em farmácias...
domingo, 9 de julho de 2017
Cultivo de maconha na Paraíba é destaque no Profissão Repórter
Associação Brasileira de Apoio Cannabis Esperança (Abrace) fica em João Pessoa (Foto: Reprodução/TV Globo)
O cultivo de maconha na Paraíba foi assunto do Profissão Repórter. O programa desta quarta-feira (5) falou sobre o uso recreativo e o medicinal no Estado. A primeira reportagem mostrou o primeiro cultivo legal do país, enquanto a segunda conheceu uma casa que foi alugada por amigos em Campina Grande para o uso recreativo. Perdeu o Profissão Repórter? Veja abaixo:
terça-feira, 4 de julho de 2017
"VIDA LONGA AO MAIOR REGGAEMAN" Edson Gomes é um cantor, compositor de reggae brasileiro. Ele é considerado por alguns o maior nome desse gênero no país. Suas músicas que falam de desigualdade social, violência, pobreza, mazelas, corrupção e do cotidiano brasileiro.
Nascido no município de Cachoeira, na juventude desejava ser jogador de futebol. No ano de 1972, fez sua primeira apresentação como músico, participando do Festival de Música Estudantil no Colégio Estadual de Cachoeira, quando obteve a primeira colocação. Aos 16 anos de idade, após ganhar um festival de música em sua cidade, resolveu seguir a carreira artística. Nesse período ele ainda não tinha uma definição musical, era letrista e intérprete. Após aprender harmonia começou a fazer composições e criar letras, melodias e acordes. Depois de participar de outros Festivais de Música Estudantil locais, em 1977 participou do Festival de Inverno de Cachoeira, no qual também ganhou, nessa época ele já tinha um prestígio e profissionalismo maior que os apresentados nos festivais anteriores.
Em 1982, Edson viaja para São Paulo, e arranja um emprego na área da construção civil. Foi escolhido como o melhor intérprete do Festival Canta Bahia, com a música "Rasta"; recebeu também o Troféu Caymmi e gravou um compacto. Retornando para Cachoeira em 1985, participou do festival de música da cidade de Feira de Santana, Bahia, que era a segunda maior cidade do interior do nordeste, nesse festival ele foi premiado com o segundo lugar como melhor intérprete.
Em 1988, gravou o álbum Reggae Resistência lançado pela gravadora EMI de onde saiu o seu primeiro sucesso a canção Samarina, com seu estilo já definido como um roots reggae engajado, influenciado por Bob Marley e Jimmy Cliff.
No ano de 1990, foi lançado o disco Recôncavo. Em 1992 foi lançado o álbum Campo de Batalha, e seu sucesso se espalha pela região nordeste e por todo o país. Em 1996 Edson foi convidado para abrir o show de Alpha Blondy, em Salvador. Tocou para 22 mil pessoas que cantaram as suas músicas, sendo o maior evento de reggae da Bahia naquele ano.
O quarto disco de Edson intitulado Resgate Fatal, lançado em 1995, o álbum foi um sucesso de vendas e tem como destaque a canção "Isaac". No ano de 1999 lançou o álbum Apocalipse, deste destacam-se "Camelô", "O País é Culpado" e "Apocalipse". Ainda em 1999 Edson deixa a gravadora EMI, que lança uma coletânea intitulada Meus Momentos que resgata seus sucessos antigos.
Em 2001 lançou o seu primeiro trabalho independente, o nome do álbum é Acorde, Levante e Lute, esse nome também e nome de uma faixa do próprio álbum. Em dezembro de 2005 Edsom Gomes gravou o seu primeiro CD, DVD ao vivo, a gravação aconteceu no parque aquático Wet'n Wild que fica em Salvador, Bahia. O DVD foi lançado em 4 de janeiro de 2006.
Edson Gomes compôs a música "Ovelha Negra" para ele mesmo, ainda na época em que vivia na casa de seus pais, por volta dos vinte anos de idade.
Atualmente reside no seu estado de origem, a Bahia.
Discografia
- 1988 - Reggae Resistência
- 1990 - Recôncavo
- 1992 - Campo de Batalha
- 1995 - Resgate Fatal
- 1997 - Meus Momentos (Coletânea)
- 1999 - Apocalipse
- 2000 - Série Bis (Coletânea)
- 2001 - Acorde, Levante e Lute
- 2006 - Ao Vivo em Salvador (2006, CD e DVD ao vivo).
- 2010 - Ao Vivo em Senhor do Bonfim
Fonte: Wikipédia
sábado, 1 de julho de 2017
1° de Julho Dia Internacional do Reggae
Vocês sabiam que além do Dia Nacional do Reggae (11/05) existe o dia Internacional do Reggae?!
"O Dia Internacional Reggae, (IRD – International Reggae Day) foi
inspirado por Winnie Mandela durante sua visita oficial à Jamaica em
julho de 1991, com o marido Nelson Mandela logo após a sua libertação da
prisão.
Sra. Mandela falou do poder do Reggae através das obras de
Marley, Tosh, Cliff e outros, para inspirar as pessoas da África do Sul
em face do regime de Apartheid
opressivo. Um dia para reconhecer o poder desta forma de arte, pareceu
apropriado para Andrea Davis (organizadora do IRD), a criação de um
festival para celebrar o dia internacional do reggae que foi lançado em
1º de julho de 1994.
Habilitado pela proliferação do uso da internet
em meados dos anos 1990 e a ascensão das mídias sociais no final do ano
2000, IRD agora engloba uma vasta rede internacional de jornais
on-line, revistas, estações de rádio e outras plataformas baseadas em
web, cada um adaptando os seus conteúdos em 01 de julho para examinar o
poder e o potencial de ritmo assinatura da ilha, destacando o melhor do
reggae jamaicano e internacional, feito por veteranos e artistas
ativistas igualmente.
Desde então, celebramos por todo o mundo, o dia INTERNACIONAL DO REGGAE!!!"
#InternacionalReggaeDay
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